Sting, o intérprete das uvas

Share on facebook
Facebook
Share on twitter
Twitter
Share on linkedin
LinkedIn
Casino Delle Vie, Sister Moon e When we dance, letra, música – e uvas de Sting. O músico, conhecidíssimo por liderar a banda inglesa The Police durante décadas, passou a investir em vinhos em 1999 com a aquisição de Il Palagio, uma propriedade na Toscana com tradição de mais de 500 anos na produção de vinhas. Atualmente são diversos rótulos, quase todos com nomes das canções do músico inglês, três deles com exclusividade nas torneiras da Dionisia. A oportunidade de oferecer os vinhos produzidos pelo cantor Sting – assim como ter nas torneiras com frequência o ‘rosé da Madonna’ – alia duas paixões de Jaqueline Meneghetti, a proprietária da casa. “Vinho e música, duas grandes representações da cultura que deixam a nossa vida melhor”, filosofa a empresária.

Durante boa parte da vida Sting preferiu a cerveja. Mas ao procurar uma propriedade no interior da Itália, recebeu uma taça de vinho que mudou a sua vida e selou a compra: um vinho maravilhosamente “untuoso”, de acordo com o músico britânico. Anos depois, com apoio de especialistas e com a mulher Trudie Styler, passou a produzir vinhos em Il Palagio– e também azeite de oliva, mel e vários outros produtos muitos deles baseados na filosofia biodinâmica ou totalmente orgânicos.

A Dionisia teve três rótulos à disposição em suas torneiras: Casino Delle Vie, (Sangiovese, Canaiolo, Colorino e outras uvas), Sister Moon, (Sangiovese, Merlot e Cabernet Sauvignon) e When we dance (Sangiovese, Canaiolo e Colorino).